Teis

Dorna de Calime de 4,5 metros de eslora (9 cuartas).

[singlepic id=49 w=240 h=180 float=left]A Teis é uma típica dorna pescadora de 9 quartas. Fez-se em Aguiño (Santa Uxia de Ribeira), na carpintería de Domingo Ayaso, ficando rematada no mês de Maio do ano 1996. Aparellouse para navegar com a vela tradicional de relinga da Galiza.

[singlepic id=51 w=240 h=180 float=right] Originalmente o pau era de pinheiro oregón, mas rompeu na segunda regata que participava. Sustituiuse por um novo de pinheiro da Galiza, com o que ainda navega.

Constriuse em calime e com a proa carreirana. Ademais, tem a coberta de tilla corrida, com fogonadura para o pau, deixando o banco do traste oculto baixo a coberta. Para o acesso ao compartimento de proa tem um escotillón.

[singlepic id=54 w=240 h=180 float=left]Este mesmo Verão, ingressa na rezem nada ASOCIACION CULTURAL LAJAREU POR BARLOVENTO, de Santa Uxía de Ribeira. Nesta associação a dorna participou em muitas regatas na Ria de Arousa. Nos dois primeiros anos a dorna carenouse com alquitrán. Depois pintou-se com a apariencia mas típica, os costados em preto, a obra viva em branco e a coberta em vermelho. No interior sob leva alquitrán.

[singlepic id=55 w=260 h=200 float=right]No Verão do ano 2001, a dorna transferiu-se por estrada até Chapela, na Ria de Vigo, fondeando na Praia Arealonga. No fondeadeiro esteve coberta com um toldo que protegia a coberta e os aparelhos.

[singlepic id=57 w=140 h=200 float=left]A finais do ano 2007 ingressa na frota da Associação Cultural REMADORIA. Nada mas entrar escomenzaron os trabalhos de restauração; arrincouse toda a pintura, repararonse 3 cuadernas, modificou-se o taco de popa e o segundo banco do cofiño, reparou-se a tampa do escotillón de proa, axustaronse a quilla e a roda e recalafateouse com sicaflex.[singlepic id=65 w=240 h=180 float=right]

Finalmente deuselle carbullinium e voltou-se a carenar com alquitrán e azeite de linho, na obra morrida, e imprimasão e patente branca na obra viva.[singlepic id=68 w=260 h=200 float=left]

Na Primavera do 2009 repara-se a proa. Por causa de uma colisão com outra dorna, acontecida anos atras durante uma regata em Ribeira, a dorna fixo uma fenda no pinchón da roda. Ainda que o dano no foi importante, o passo dos anos fez com que essa fenda fixerase mas grande e avançara cara arriba, corrindo o risgo de romper a peça, pelo que optou-se por sustituila por uma nova.